quarta-feira, 16 de março de 2011

3º Ano - A Radioatividade Ameaça o Japão

Barras de combustível em um reator nuclear japonês atingido pelo terremoto que devastou o país na sexta-feira, matando centenas de pessoas, agora estão totalmente expostas, informou nesta segunda-feira (14) a operadora da usina, a Tokyo Electric Power Co., segundo a agência de notícias Jiji.

Três reatores de uma usina nuclear foram danificados pelo terremoto e tsunami que atingiram o Japão na última sexta-feira (11). Amano disse a jornalistas que "a situação é muito séria".

As autoridades japonesas vão recorrer a caminhões-pipa equipados com jatos de água para tentar resfriar o reator número 4 da usina nuclear de Fukushima, informou nesta quarta-feira (16) a TV pública NHK. O reator que o operador da central tenta esfriar desesperadamente sofreu um incêndio nesta terça-feira.

Os altos níveis de radiação chegaram a forçar a retirada dos trabalhadores que tentam evitar o derretimento dos núcleos dos reatores na tarde desta quarta-feira (madrugada no Brasil). O grupo retornou ao local mais tarde, quando a usina foi considerada segura novamente.


Fontes:
http://noticias.r7.com/internacional/noticias/diretor-da-agencia-nuclear-da-onu-vai-ao-japao-avaliar-situacao-de-usinas-nucleares-20110316.html


http://g1.globo.com/tsunami-no-pacifico/noticia/2011/03/usina-nuclear-no-japao-tem-barras-de-combustivel-expostas-diz-agencia.html

14 comentários:

  1. Muito louco meu...
    Ainda bem que está longe do Brasil ^^
    Muitos anos pra isso se decompor...
    Awe japoneses vem para o Brasil... kkkkk

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  2. A humanidade convive no seu dia-a-dia com a radioatividade, seja através de fontes naturais ou artificiais. Os efeitos da radioatividade no ser humano dependem da quantidade acumulada no organismo e do tipo de radiação. A radioatividade é inofensiva para a vida humana em pequenas doses, mas se a dose for excessiva, pode provocar lesões no sistema nervoso, no aparelho gastrointestinal, na medula óssea etc, ocasionando por vezes a morte (em poucos dias ou num espaço de dez a quarenta anos, através de leucemia ou outro tipo de câncer)

    Muitos tipos de radioatividade como o raio X, laser, e até mesmo a energia nuclear são utilizados na medicina, e salvam milhões de vida. Temos exemplos como: A energia nuclear em um avançado aparelho de tomografia cerebral. Uma solução radioativa injetada na veia do paciente faz com que o resultado seja mais preciso na procura de problemas cerebrais.

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  3. É uma pena que esse desastre tenha acontecido.
    O Japão podera sofrer muito com a radiação, que pode trazer varios problemas como o câncer,envelhecimento prematuro e deformações nos animais.

    Temos que torçer para que esse nivel de radiação não fique alto a ponto de causar esses tipos de problemas.

    Guilherme Gagno

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  4. O japão ainda sofria com a radiação da bomba atômica, agora vai ter mais problemas com essa radiação causada pelas explosões dos reatores.

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  5. O acidente nuclear de Fukushima alcançou o nível de gravidade 6, em uma escala em que seu nível Maximo e 7, O nível 6, é considerado um acidente grave, ele se refere a um vazamento importante que pode exigir a aplicação integral de contramedidas previstas. O derretimento dos reatores nucleares japoneses pode liberar radiação na atmosfera que causa desde simples queimaduras na pele até câncer,de acordo com a Organização Mundial de Saúde, que alertou sobre o perigo para a população que é mínimo por causa da área em torno da usina esta isolada. Os funcionários da usina descobriram na semana passada um buraco de 20 centímetros na parede de um fosso técnico, próximo à beira-mar, e com comunicação com o reator 2. Um volume importante de água contaminada estava escapando ininterruptamente por ali, e só foram detidas após perfurações mais acima, no caminho da água, para injetaram cristal solúvel (silicato de sódio) no solo, o que deteve a fuga de água contaminada. As autoridades japonesas informaram que encontraram níveis altos de materiais radioativos em peixes a 80 quilômetros da usina nuclear Daiichi, em Fukushima. A radiação elevada já havia sido encontrada em alguns produtos como leite e vegetais no Japão. A descoberta é a primeira indicação clara de contaminação dos peixes, e levanta temores de que a água radioativa da usina ameace a vida marinha, que é uma importante fonte de alimentação para o país.
    Thiago Cani

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  6. A descoberta de plutônio no solo da usina nuclear de Fukushima e a alta radiação na água levaram o governo japonês a admitir que a situação é "muito séria" e continua fora de controle no país. Na última segunda-feira foram detectadas pequenas quantidades de plutônio no solo da usina nuclear que, embora não representem risco à saúde, comprovam que houve vazamento de um dos seis reatores da central.

    O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, qualificou como "imprevisível" a situação de Fukushima, no nordeste do Japão, o que exige atenção constante das autoridades. Desde sábado, a situação na usina se agravou e os trabalhadores da empresa operadora, a Tepco, continuam as tentativas de refrigerar seus seis reatores, mas a cada dia enfrentam uma nova dificuldade.

    O tsunami provocado pelo terremoto de 9 graus na escala Richter, com ondas de até 13 metros, prejudicou o sistema elétrico da central que é necessário para esfriar os reatores que abrigam barras de combustível nuclear. Nesta terça-feira, tentou-se mais uma vez drenar a água radioativa que inunda a zona de turbinas perto dos reatores 1, 2 e 3. Este último é o que mais preocupa por conter um combustível que mistura urânio e plutônio, e é altamente tóxico.

    O porta-voz do governo japonês, Yukio Edano, muito crítico à atuação da Tepco, pediu o monitoramento da saída de plutônio da usina e disse que é provável que o material detectado provenha de barras de combustível fusionadas parcialmente. Mas ele ressalvou que as quantidades de plutônio detectadas são as mesmas que podem ser encontradas no ambiente.

    AIEA e Tepco - Enquanto isso, em Viena, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) assinalou que a composição do plutônio sugere que ele procede de um reator, embora tenha destacado que se trate de pequenas quantidades. Para as autoridades japonesas, a prioridade agora em Fukushima é continuar lançando água sobre os reatores, além de drenar as zonas inundadas.

    Na segunda-feira, os operários da Tepco, além de detectar plutônio, confirmaram o risco de que água radioativa chegue ao exterior por um condutor que rodeia o reator 2. No entanto, a Agência de Segurança Nuclear do Japão assegurou que não há confirmação de que essa água radioativa tenha chegado ao mar e afirmou que os níveis de água nos canais que conectam os reatores 1, 2 e 3 se mantêm estáveis.

    Esses encanamentos se encontram a entre 55 e 70 metros de distância do mar e foram escorados com sacos de areia e blocos de cimento pelos operários. A cada dia, a Tepco e a Agência de Segurança Nuclear têm que atender a uma nova emergência na central, enquanto o porta-voz do governo oferece várias entrevistas coletivas por dia para dar sua versão dos fatos. O Executivo japonês prometeu "transparência" na gestão de uma crise nuclear e pediu "sangue frio" aos países estrangeiros para que evitem um alarmismo excessivo.

    E o primeiro governante estrangeiro a visitar o país desde o terremoto será o presidente francês, Nicolas Sarkozy. Ele desembarca em Tóquio na quinta-feira. Nos primeiros dias após a crise no Japão, a França qualificou a situação na usina de Fukushima como uma "catástrofe nuclear".

    (Com agência EFE)
    guilherme Quaresma ;D

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  7. O acidente em uma central nuclear na cidade de Fukushima, no Japão, após o forte terremoto que atingiu o país, foi classificado como de nível 4 na Escala Internacional de Eventos Nucleares, que vai de 0 a 7. A classificação é a terceira mais alta já concedida, ficando atrás apenas do acidente em Three Mile Island, nos Estados Unidos, em 1979 (nível 5) e de Tchernobil, em 1986 (grau 7).
    A classificação 4 qualifica acidentes "com consequências de alcance local", segundo documentos da AIEA (Agência internacional de Energia Atômica).
    Essa notícia, foi dada atrávés dos polos de informação, dias depois do desastre em Fukushima, porém, a escala de destruição foi muito maior, chegando à níveis iguais aos de Chernobil. Penso que o desastre foi muito grande, mas se fosse em países como o Haiti ,por exemplo, a destruição seria maior, devido às poucas condições que esse país possui. Como foi no Japão, a reconstrução foi de caráter quase imediato devido aos seus poderosos recursos econômicos e tecnológicos.
    Kayo Costa - 3º Ano

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  8. O acidente em uma central nuclear na cidade de Fukushima, no Japão, após o forte terremoto que atingiu o país na sexta-feira, foi classificado como de nível 4 na Escala Internacional de Eventos Nucleares, que vai de 0 a 7. A classificação é a terceira mais alta já concedida, ficando atrás apenas do acidente em Three Mile Island, nos Estados Unidos, em 1979 (nível 5) e de Tchernobil, em 1986 (grau 7).
    A classificação 4 qualifica acidentes "com consequências de alcance local", segundo documentos da AIEA (Agência internacional de Energia Atômica).
    Essa notícia foi dada atráves dos polos internacionais de notícias dias depois do grande desastre que afetou o tão poderoso Japão. Porém, a notícia fala que o nível de radiação chegou a 4 e o que realmente vimos depois foi que esse nível subiu, igualando-se ao nível de Chernobil.
    Penso que se esse desastre ocorresse em outro país, como o Haiti por exemplo, o desastre seria muito maior devido às poucas condições que tal país possui, no entanto o Japão se sobresaiu muito bem da tragédia , alcançando níveis muito bons de reconstrução, e isso se deve ao grande poder econômico que o Japão possui.

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  9. Os seres humanos podem estar expostos à radioatividade em situações que não envolvem o uso da energia nuclear, e que por isso não estariam sujeitas aos princípios de controle e limitação de dose. São fontes de radiação os isótopos naturais de diversos elementos químicos, presentes no solo, no ar e mesmo em seres vivos (até no organismo humano). Em geral, a exposição a essas fontes não alcança níveis perigosos, mas certas atividades tecnológicas podem aumentar os riscos. Essa possibilidade vem sendo investigada há algum tempo.

    A influência do homem sobre os níveis de exposição à radioatividade natural começou quando os ancestrais da espécie escolheram viver em cavernas e ampliou-se quando passaram a minerar e trabalhar metais e bens minerais. No primeiro caso, ao cobrir as entradas de cavernas com peles de animais, o homem primitivo reduziu a renovação do ar nesses ambientes, o que aumentou os níveis internos de radônio. Isso porque esse gás radioativo, produzido durante o decaimento do isótopo 238 de urânio (238U), é capaz de emanar das rochas onde é gerado.

    Nossas células quando expostas à radiação sofrem ação
    de fenômenos físicos, químicos e biológicos. A radiação
    causa ionização dos átomos, que afeta moléculas, que
    poderão afetar células, que podem afetar tecidos, que
    poderão afetar órgãos, que podem afetar a todo o corpo.A radioatividade pode causa: bebês deformados, surgimento do câncer em qualquer
    parte, transmissão genética de doenças entre outras.

    Carol Médici

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  10. coordenadora do programa de redução de riscos em desastres nucleares, disse que as condições meteorológicas favorecem a dispersão dos dejetos radioativos liberados após seguidas explosões em três dos reatores.
    - Todas as condições meteorológicas estão levando [a radioatividade] para o mar, sem implicações para o Japão ou outros países próximos.
    As condições "vão variar à medida que os sistemas meteorológicos evoluam".
    O alerta de que a radiação nos arredores da usina poderia causar riscos à saúde foi disparado depois do incêndio em um dos reatores. O alerta de risco nuclear no local foi elevado para o nível 6, em uma escala que vai até 7.
    Esta é a pior crise nuclear enfrentada pelo país desde o bombardeio das cidades de Hiroshima e Nagazaki, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), e está sendo considerada uma das maiores ameaças atômicas mundiais desde Chernobyl, na Ucrânia, há 25 anos.

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  11. A Companhia de Energia Elétrica de Tóquio (Tepco) informa que os níveis de radioatividade nas redondezas do complexo da usina nuclear Fukushima 1 estão caindo desde que a operação de lançamento de água teve início efetivo.
    A Companhia de Energia Elétrica de Tóquio (Tepco), que opera a acidentada usina nuclear Fukushima 1, informou que por enquanto não vai liberar gases do superaquecido reator número 3 porque a pressão no interior do vaso de contenção começa a se estabilizar.
    A empresa declarou não haver necessidade de liberar imediatamente gases do reator e que acompanhará atentamente mudanças da pressão.
    A Tepco havia planejado liberar gases do reator depois da elevação da temperatura no interior do vaso, apesar dos esforços para resfriar o reator.
    A redução da pressão é necessária para proteger o vaso de contenção, que conserva em seu interior o material radioativo em casos de acidente.
    A Força de Autodefesa do Japão terminou sua operação de injeção de água para resfriamento do depósito de estocagem de barras de combustível usadas no reator No.4 da usina de força nuclear Fukushima-1, afetada pelo terremoto do dia 11.
    As tropas usaram 11 caminhões de combate a incêndio, incluindo um emprestado pelos militares americanos, para injetar 80 toneladas de água, durante as operações, esta é a primeira vez desde o início das atividades após a ocorrência do terremoto de 11 de março que o reator No.4 se encontra imerso em água. O Ministério da Defesa declarou que soldados injetaram água através de orifícios feitos no teto e nas paredes do edifício danificado que acomoda o reator.
    O ministério mencionou que a água penetrou na estrutura.

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  12. De fato o trágico acidente ocorrido no Japão nos põe a repensar até quando pode valer a pena o uso da energia nuclear, um acidente como esse não pode ser reconstituído como o desabamento de um prédio pois além de um desastre físico é um desastre químico e biológico, que pode causar câncer, envelhecimento prematuro e deformações nos animais além de seu grau de decomposição ser praticamente zero, ou seja, as conseqüências dessa catástrofe podem e provavelmente vão se arrastar por muitos e muitos anos.

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  13. O homem sempre conviveu com a radioatividade. Na superfície terrestre pode ser detectada energia proveniente de raios cósmicos e da radiação solar ultravioleta
    Nas rochas, encontramos elementos radioativos, como o urânio-238, urânio-235, tório-232, rádio-226 e rádio-228.
    Até mesmo em vegetais pode ser detectada a radioatividade. As plantas, o carbono-14.
    No nosso sangue e ossos encontram-se potássio-40, carbono-14 e rádio-226.
    O fenômeno da radioatividade foi descoberto pelo físico francês Henri Becquerel, em 1896. Becquerel realizou diversos estudos e verificou que sais de urânio emitiam radiação semelhante à dos raios-X, impressionando chapas fotográficas.
    As radiações alfa ( a ) e beta ( b ) são partículas que possuem massa, carga elétrica e velocidade. Os raios gama ( g ) são ondas eletromagnéticas ( não possuem massa ), que se propagam com a velocidade de 300.000 km/s.
    Cada elemento radioativo se transmuta a uma velocidade que lhe é característica. Meia-vida é o tempo necessário para que a sua atividade radioativa seja reduzida à metade da atividade inicial.Após o primeiro período de meia-vida, somente a metade dos átomos radioativos originais permanecem radioativos. No segundo período, somente 1/4 , e assim por diante. Alguns elementos possuem meia-vida de frações de segundos. Outros, de bilhões de anos.
    Irradiação é a exposição de um objeto ou um corpo à radiação, o que pode ocorrer à distância, sem necessidade de contato. Irradiar, portanto, não significa contaminar.Contaminação, radioativa ou não, caracteriza-se pela presença indesejável de um material em local onde não deveria estar.
    No caso de materiais radioativos, a contaminação gera irradiações.
    Para descontaminar um local, retira-se o material contaminante. Sem o contaminante o lugar não apresentará irradiação, nem ficará radioativo.
    Após o acidente nuclear em Fukushima, bebês e crianças pequenas em Tóquio não devem beber água da torneira, que estaria contaminada com iodo 131 em um nível de 210 becqueréis por litro. O iodo radioativo 131 é liberado em acidentes nucleares, explica Michael Welling, porta-voz do Instituto Johann Heinrich von Thünen, de Braunschweig, na Alemanha. O iodo 131 se acumula – da mesma forma que o iodo não radioativo 127 – na glândula tireoide. "Uma vez que o elemento radioativo está dentro do corpo, ele não tem mais barreiras para atacar as células", diz Welling. Por isso, dentro do corpo o elemento radioativo é mais nocivo do que fora dele. Entretanto, o iodo 131 não é muito estável: a cada oito dias o número de átomos cai pela metade (meia vida). Passadas cerca de três semanas, grande parte dos átomos já se decompôs.
    A contaminação em seres humanos é medida em sievert (Sv, unidade de radiação emitida por 1 miligrama de rádio a 1 centímetro do alvo por 1 hora). Sob o ponto de vista da estatística, 45% das pessoas expostas a alta radioatividade desenvolvem câncer, diz Peter Jacob, diretor do Instituto de Proteção contra a Radioatividade do Centro Helmholtz, de Munique.
    Se estas 100 pessoas tiverem uma contaminação de 100 milisievert, a possibilidade de contrair câncer sobe em um caso, para 46%, explica. A exposição média na Alemanha, proveniente de fontes naturais, é de 2 milisievert por ano. Em exames médicos, como radiografias, recebe-se uma dose adicional de 2 milisievert, informa Michael Welling, do Instituto Johann Heinrich von Thünen.
    Estelita Duarte

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  14. A explosão em Fukushima foi classificada pela Agência de Segurança Nuclear e Industrial japonesa como um acidente nuclear de nível 4 (numa escala de 1 a 7). O acidente de Three Mile Island em 1979, nos Estados Unidos, teve nível 5 e a catástrofe de Chernobil, em 1986, na ex-URSS, chegou ao nível 7.
    O Governo japonês afirma que a acidente está controlado.

    Sem ter opções o gverno japonês joga água contaminada no mar como "medida de segurança".
    O Ministério de Ciência do Japão identificou vestígios de uma substância radioativa incomum foram detectados na água da torneira em Tóquio e em outras cinco cidades próximas; radiação acima do normal em espinafre e leite produzidos em fazendas próximas ao complexo nuclear de Fukushima.

    A notícia sobre comida contaminada na crise do Japão é mais um problema para as graves consequências do desastre que se seguiu ao terremoto de magnitude 9,0 em 11 de março. O terremoto provocou um tsunami que devastou a costa nordeste do Japão, matando mais de 7,2 mil pessoas e afetando os sistemas de resfriamento da usina nuclear, e um vazamento de radiação.

    Fica agora o questionamento: Com tantos meios de obtenção de energia, seria o mais viável o feito pelas usinas? Em meio ao caos após o desastre de Fukushima, e a tantos outros anteriores; Em meio a todo lixo tóxico produzido sem um fim ecologicamente correto; Em meio a todos os riscos oferecidos a todos habitantes e ao nosso planeta, seria realmente necessário a utilização de usinas nucleares ao invés de fontes de
    obtenção de energias limpas?


    Fernanda Hernger Freire Colodetti 3° ano e.m.

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